Competition in this pair is now closed. Discussion and feedback about the competition in this language pair may now be provided by visiting the "Discussion & feedback" page for this pair. Entries may also be individually discussed by clicking the "Discuss" link next to any listed entry. Source text in Spanish La paradoja de la góndola (del supermercado, no de Venecia), que no existe y acabo de acuñar, establece que la frustración generada por el tiempo perdido eligiendo un producto es directamente proporcional a la irrelevancia de esa decisión para nuestras vidas. Dicho de otro modo, es lo que pasa cuando uno se queda mirando bidones de lavandina sin saber cuál llevarse. Poco puede variar entre una fórmula de hipoclorito de sodio y otra cuando lo que interesa es su poder de desinfección, y sin embargo ahí nos quedamos, mirando y comparando bidones como si fueran chocolates suizos.
Pero siglos antes de la existencia del supermercado como lo conocemos vivió Jean Buridan, filósofo francés que defendía la existencia del libre albedrío y afirmaba que es posible tomar cualquier decisión utilizando la razón. En respuesta, algunos críticos de su postura imaginaron la situación de un asno frente a dos montones de heno que, ante la duda infinita de cuál es el más apetitoso, no puede decidir y muere de hambre.
Se trata, según algunos, de una paradoja, ya que pudiendo comer no lo hace porque no puede decidir qué montón es más conveniente (ambos montones le parecen iguales). Pero lejos de hacerme pensar sobre el rol de la razón en la toma de decisiones, a mí esta historia me despierta una pregunta sobre el asno. Y lo que me pregunto no es qué hace o no el asno, sino qué sabe. Y, más específicamente, si sabe que no sabe cuál es la mejor decisión posible.
| Winning entries could not be determined in this language pair.There were 13 entries submitted in this pair during the submission phase. Not enough votes were submitted by peers for a winning entry to be determined.
Competition in this pair is now closed. | O paradoxo da gôndola (de supermercado, não de Veneza), que não existe e que acabo de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para as nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando o consumidor fica olhando para os frascos de alvejante sem saber qual deles comprar. Pouco pode variar entre uma e outra fórmula de hipoclorito de sódio quando o seu poder de desinfecção é o mais importante, e, no entanto, lá ficamos, olhando e comparando frascos como se fossem chocolates suíços. Porém, séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos hoje, viveu Jean Buridan, um filósofo francês que defendia a existência do livre arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão utilizando-se a razão. Em resposta, alguns críticos da sua posição imaginaram a situação de um burro em frente a dois montes de feno que, em sua eterna dúvida sobre qual é o mais apetitoso, não consegue se decidir e acaba morrendo de fome. Trata-se, segundo alguns, de um paradoxo, já que o burro pode comer o feno, mas não o faz porque não consegue decidir qual é o monte mais conveniente (ambos parecem-lhe iguais). Mas, longe de me fazer pensar no papel da razão na tomada de decisões, esta história me suscita uma pergunta sobre o burro. E o que me pergunto não é o que o burro faz ou deixa de fazer, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #33001 — Discuss 0
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Pouco pode variar entre uma e outra fórmula de hipoclorito de sódio | Flows well The sentence in target language have the same meaning of the source text. | Décio Adams No agrees/disagrees | |
viveu Jean Buridan, um filósofo francês | Flows well Jean Buridan was not the onlu French philosopher, just one among many. | Décio Adams No agrees/disagrees | |
Mas, longe de me fazer pensar no papel da razão na tomada de decisões, esta história me suscita uma pergunta sobre o burro. | Good term selection The translator has excellent knowledge of the Portuguese language. | Décio Adams No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (a do supermercado, não a de Veneza), que não existe e acabo de cunhar, afirma que a frustração gerada pelo tempo perdido escolhendo um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando você fica olhando para garrafas de alvejante sem saber qual levar. Pouca diferença pode existir entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o que interessa é o seu poder desinfetante, e ainda assim lá ficamos, observando e comparando garrafas como se fossem chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre-arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão usando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua posição imaginaram a situação de um burro diante de dois montes de feno que, diante da dúvida infinita sobre qual deles seria mais apetitoso, não consegue decidir e morre de fome. Trata-se, segundo alguns, de um paradoxo, uma vez que, sendo capaz de comer, ele não o faz porque não consegue decidir qual monte é mais conveniente (ambos os montes lhe parecem iguais). Mas, longe de me fazer refletir sobre o papel da razão na tomada de decisões, essa história me desperta uma pergunta sobre o burro. E o que eu me pergunto não é o que o burro faz ou não faz, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32755 — Discuss 0
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filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe e acabei de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido escolhendo um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Dito de outro modo, é o que acontece quando ficamos olhando para garrafas de água sanitária sem saber qual levar. Poco pode variar entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o que interessa é seu poder de desinfecção, e mesmo assim lá permanecemos, olhando e comparando garrafas como se estivéssemos diante de chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre-arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão utilizando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua postura imaginaram a situação de um asno defronte de dois montes de feno que, diante da dúvida infinita de qual é o mais apetitoso, não consegue decidir-se e morre de fome. Trata-se, segundo alguns, de um paradoxo, já que podendo comer não o faz porque não pode decidir qual monte é mais conveniente (ambos os montes lhe parecem iguais). Mas longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, o que me intriga é o asno. E o que me pergunto não é o que faz ou não o asno, mas o que sabe. E, mais especificamente, se sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #33370 — Discuss 0
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acabei | Mistranslations The present tense is used in the source text. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
estivéssemos diante de | Mistranslations Changed the focus and made the translation longer unnecessarily. The source text simply says "como si fueran" (como se fossem). | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
podendo comer | Punctuation A subordinate clause (see ex. 2) must be separated by a comma when placed before the main clause. Compare: (1) "uma vez que ele não o come, mesmo podendo comer..." (2) "uma vez que, mesmo podendo comer, não o faz..." | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
o que me intriga é o asno. | Other Incomplete translation. The source text says, "esta historia me despierta una pregunta sobre el asno." A better translation would have been "o que me intriga nessa história é uma pergunta sobre o asno." This creates a hook for the next sentence. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não a de Veneza), que não existe e que acabo de inventar, afirma que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para as nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando se olha para os recipientes de água sanitária e não se sabe qual deles escolher. Pode haver pouca diferença entre uma formulação de hipoclorito de sódio e outra quando o que importa é o seu poder desinfetante, no entanto, aí estamos nós, olhando e comparando recipientes como se fossem chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado tal como o conhecemos, viveu Jean Buridan, um filósofo francês que defendeu a existência do livre arbítrio e afirmou que é possível tomar qualquer decisão usando a razão. Em resposta, alguns críticos da sua posição imaginaram a situação de um burro em frente a dois fardos de feno que, perante a infinita dúvida de qual é o mais apetitoso, não consegue decidir e morre de fome. Para alguns, isto é um paradoxo, uma vez que, sendo capaz de comer, não o faz porque não consegue decidir que fardo é mais conveniente (ambos os fardos lhe parecem ser iguais). Mas longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta história me chama a atenção para uma questão sobre o burro. E o que me pergunto não é o que o burro faz ou não faz, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32948 — Discuss 0
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| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe e que acabo de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando você olha para latas de alvejante sem saber qual levar com você. Pouco pode variar entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o seu poder desinfetante é o que importa, e mesmo assim ficamos ali, olhando e comparando tambores como se fossem chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos, viveu Jean Buridan, um filósofo francês que defendeu a existência do livre arbítrio e afirmou que é possível tomar qualquer decisão usando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua posição imaginaram a situação de um burro diante de dois montes de feno que, diante de infinitas dúvidas sobre qual é o mais apetitoso, não consegue se decidir e morre de fome. É, segundo alguns, um paradoxo, uma vez que, sendo capaz de comer, ele não o faz porque não consegue decidir qual pilha é mais conveniente (ambas as pilhas parecem iguais). Mas, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta história me levanta uma questão sobre o burro. E o que me pergunto não é o que o burro faz ou deixa de fazer, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #33214 — Discuss 0
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com você | Other Unnecessary pronoun, it's implicit that it's referring to you (the buyer). | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
tambores | Mistranslations "Bidones" refers to "latas", which was previously mentioned. "Tambores" seems totally out of place. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
É | Other The sentence sounds incomplete. What is a paradox? Maybe "isso é um paradoxo", or better yet "trata-se de um paradoxo" | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe e que acabo de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando você olha para latas de alvejante sem saber qual pegar. Pouco pode variar entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o seu poder desinfetante é o que interessa, mas aí ficamos, olhando e comparando tambores como se fossem chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendeu a existência do livre arbítrio e afirmou que é possível tomar qualquer decisão pela razão. Em resposta, alguns críticos de sua posição imaginaram a situação de um burro diante de dois montes de feno que, diante de infinitas dúvidas sobre qual é o mais apetitoso, não consegue se decidir e morre de fome. É, segundo alguns, um paradoxo, uma vez que, sendo capaz de comer, ele não o faz porque não consegue decidir qual pilha é mais conveniente (ambas as pilhas parecem iguais). Mas, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta história me levanta uma questão sobre o burro. E o que me pergunto não é o que o asno faz ou deixa de fazer, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se você sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32683 — Discuss 0
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tambores | Mistranslations A more logical term would be "latas", which was mentioned earlier. "Tambores" makes no sense! | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
É | Other The sentence sounds incomplete. What is a paradox? Maybe "isso é um paradoxo", or better yet "trata-se de um paradoxo" | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
asno | Inconsistencies Inconsistent with the previous instances of "burro" in the translation. The same word was used throughout in Spanish, no variation! | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
você | Mistranslations It refers to the animal, not the reader. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (de supermercado, não de Veneza), que não existe e acabei de criar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido escolhendo um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando uma pessoa fica olhando embalagens de água sanitária sem saber qual levar. Poucas variações podem existir entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o que interessa é seu poder de desinfecção, e, no entanto, a pessoa fica ali, olhando e comparando embalagens como se fosse chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado como conhecemos, Jean Buridan, filósofo francês, defendia a existência do livre arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão fazendo uso da razão. Como resposta, alguns críticos da sua postura imaginaram a situação de um asno frente a dois montes de feno que, perante a dúvida infinita de qual é o mais apetitoso, não consegue decidir e morre de fome. Segundo alguns, é um paradoxo, já que podendo comer não o faz porque não pode decidir qual monte é mais conveniente (ambos os montes parecem ser iguais). Mas, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, para mim essa história me traz à mente uma pergunta sobre o asno. E o que me pergunto não é o que o asno faz ou deixa de fazer, mas o que sabe. E, mais especificamente, se sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32714 — Discuss 0
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fosse | Syntax "fossem" instead of "fosse", since it refers to several recipients | Inês Martins Ferreira No agrees/disagrees | |
filósofo francês, | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
podendo comer | Punctuation A subordinate clause (see ex. 2) must be separated by a comma when placed before the main clause. Compare: (1) "uma vez que ele não o come, mesmo podendo comer..." (2) "uma vez que, podendo comer, não o faz..." | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe e que acabo de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando você olha para as embalagens de alvejante sem saber qual delas pegar. Pode haver pouca diferença entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o seu poder desinfetante é o que interessa, mas aí ficamos olhando e comparando embalagens como se fossem chocolates suíços. Mas, séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendeu a existência do livre arbítrio e afirmou que é possível tomar qualquer decisão pela razão. Em resposta, alguns críticos da sua postura, imaginaram a situação de um asno frente a dois montes de feno que, diante de infinitas dúvidas sobre qual seria o mais apetitoso, não consegue se decidir e morre de fome. É, segundo alguns, um paradoxo, uma vez que sendo capaz de comer, ele não o faz porque não tem a capacidade de decidir qual dos montes seria mais conveniente (ambos parecem iguais). Mas, longe de fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta estória me levanta uma questão sobre o asno. E o que me pergunto não é o que o asno faz ou deixa de fazer, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele sabe que não sabe qual é a melhor decisão plausível. | Entry #32717 — Discuss 0
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filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
É | Other The sentence sounds incomplete. What is a paradox? Maybe "isso é um paradoxo", or better yet "trata-se de um paradoxo" | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
sendo capaz de comer | Punctuation A subordinate clause (see ex. 2) must be separated by a comma when placed before the main clause. Compare: (1) "uma vez que ele não o come, mesmo sendo capaz de fazê-lo..." (2) "uma vez que, sendo capaz de comer, ele não o faz..." | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe e que acabo de cunhar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto no supermercado é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão para nossas vidas. Em outras palavras, é o que acontece quando você olha para as diversas marcas de alvejante expostas nas prateleiras do supermercado, sem saber qual delas deve escolher e comprar. Pouco pode variar entre uma fórmula de hipoclorito de sódio e outra quando o seu poder desinfetante é o que importa, e mesmo assim ficamos ali, olhando e comparando as marcas e embalagens como se fossem chocolates suíços. Mas séculos antes da existência do supermercado tal como o conhecemos hoje, Jean Buridan, um filósofo francês, já defendia a existência do livre arbítrio e afirmava que é possível basear qualquer tomada de decisão no uso da razão. Em resposta a essa sua posição, alguns críticos imaginaram a situação de um burro diante de dois montes de feno que, diante de infinitas dúvidas sobre qual seria o mais apetitoso, não consegue se decidir e morre de fome. É, segundo alguns, um paradoxo, uma vez que, sendo capaz de comer, ele não o faz porque não consegue decidir qual pilha é mais conveniente (ambas as pilhas parecem iguais). Mas, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta história me levanta uma questão sobre o burro. E o que me pergunto não é o que o burro faz ou deixa de fazer, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele tem consciência que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32758 — Discuss 0
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| Other Unnecessary addition. The next paragraph makes it clear they are talking about a supermarket. | Oliver Simões | |
olha | Syntax The "presente contínuo" sounds better; it's an ongoing action ("fica olhando"). | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
deve escolher e comprar. | Mistranslations Addition; the source text simply says "llevarse". No need for the extra verbs! | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Other An element has been added, the source refers to "bidones" only! | Oliver Simões | |
É | Syntax The sentence sounds incomplete. What is a paradox? Maybe "isso é um paradoxo", or better yet "trata-se de um paradoxo" | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (a do supermercado, não a de Veneza), que não existe e acabo de inventar, determina que a frustração causada pelo tempo que se perde escolhendo um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão em nossas vidas. É o que acontece quando, por exemplo, alguém se demora observando garrafas de água sanitária sem saber qual levar. Não há muita diferença entre uma fórmula de hipoclorito de sódio ou outra quando o que realmente nos interessa é o poder de desinfecção que possuem; ainda assim, ali ficamos, observando e comparando as garrafas como se fossem chocolates suíços. Porém, séculos antes da existência do supermercado tal como o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão usando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua postura imaginaram a situação de um burro diante de duas pilhas de feno que, em face da dúvida infinita de qual é a mais apetitosa, não consegue se decidir e morre de fome. Trata-se, segundo alguns, de um paradoxo, já que, sem poder comer, não o faz porque não pode decidir qual das pilhas de feno é a mais conveniente (ambas lhe parecem iguais). Mas, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, esta história me desperta uma pergunta sobre o burro. E o que me pergunto não é o que faz ou não o burro, mas o que ele sabe. E, mais especificamente, se ele sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #32881 — Discuss 0
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por exemplo, | Mistranslations What follows is not an example but a paraphrase of what's been said. "Em outras palavras" or "dito de outra forma" would be a better translation. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Mistranslations The source text presents a possibility, whereas the target text is incorrectly presenting this as a certainty. | Inês Martins Ferreira | |
que possuem | Other This lengthening of the sentence is unnecessary, it could have been translated as "o seu poder de desinfecção". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
as | Mistranslations The source text refers to "bidones", not "los bidones". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Mistranslations The source text mentions that the donkey does have the possibility to eat, but he doesn't do so. | Inês Martins Ferreira | |
| O paradoxo da gôndola (a do supermercado, não a de Veneza), que não existe e acabo de inventar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido escolhendo um produto, é diretamente proporcional a irrelevância desta decisão em nossas vidas. Dito de outro modo, é o que se passa quando alguém fica olhando para os galões de alvejante, sem saber qual levar. Pouco pode variar entra a fórmula do hipoclorito de sódio e outra qualquer, quando, o que interessa é o poder de desinfecção, e frequentemente ali ficamos, olhando e comparando os galões como se fossem chocolates Suíços. Todavia, séculos antes da existência do supermercado como o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre arbítrio, e afirmava que é possível tomar qualquer decisão utilizando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua postura, imaginaram a situação de um burro frente a dois montes de feno que, diante da dúvida de qual é o mais apetitoso, não pode decidir e morre de fome. Se trata, segundo alguns, de um paradoxo, já que podendo comer, não o faz porque não pode decidir qual é o monte mais conveniente (ambos os montes lhe parecem iguais). Porém, longe de nos fazer pensar no papel da razão na tomada de decisões, pra mim a história desperta uma pergunta sobre o burro. E o que eu me pergunto, não é o que faz ou não o burro, mas sim o que ele sabe. E, mas especificamente, se sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #33205 — Discuss 0
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a | Mistranslations The indefinite article sounds better: entre uma fórmula e outra. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
do | Mistranslations The source text refers to "de", not "del". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
frequentemente | Mistranslations The source text refers to "sin embargo" (no entanto; contudo; entretanto). | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
os | Mistranslations The source text refers to "bidones", not "los bidones". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
podendo comer | Punctuation A subordinate clause (see ex. 2) must be separated by a comma when placed before the main clause. Compare: (1) "já que ele não o come, mesmo podendo comer..." (2) "já que, podendo comer, não o faz..." | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Other "Pra" is typical from oral speech, in written and formal texts one should use "para". | Inês Martins Ferreira | |
| O paradoxo da gôndola (a de supermercado, não a de Veneza), que não existe e acabo de inventar, estabelece que a frustração gerada pelo tempo perdido na escolha de um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa decisão em nossas vidas. Explicando de outra forma, é o que acontece quando olhamos os garrafões de água sanitária e não sabemos qual levar. A fórmula de hipoclorito de sódio pouco varia entre os produtos, e o que de fato interessa é o seu poder de desinfecção. Mesmo assim, seguimos olhando e comprando garrafões como se fossem chocolates suíços. No entanto, séculos antes da existência do supermercado como conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre-arbítrio e afirmava que é possível tomar qualquer decisão utilizando a razão. Em resposta às suas declarações, críticos imaginaram a situação de um asno em frente a dois montes de feno: antes de surgir a dúvida infinita de qual é o mais apetitoso, ele não consegue decidir qual vai comer e morre de fome. Trata-se, segundo alguns, de um paradoxo, já que, podendo comer, não o faz porque não pode decidir qual monte é o mais conveniente (os dois são aparentemente iguais). Porém, em vez de querer gerar um debate sobre o papel da razão na tomada de decisões, quero fazer uma pergunta sobre o asno. Ela não é sobre o que ele fez ou deixou de fazer, mas o que sabe. Mais especificamente, se sabe que não sabe qual a é melhor decisão possível. | Entry #33490 — Discuss 0
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Explicando de outra forma | Flows well | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
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| Other The source text presents a possibility; the target text is presenting this as a certain fact. | Inês Martins Ferreira | |
comprando | Mistranslations comparando | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Mistranslations "Antes de" means "before", whereas the source "ante la" means "facing", "confronted with". | Inês Martins Ferreira | |
| Mistranslations The source makes no reference to wanting to start a debate. | Oliver Simões | |
quero fazer uma pergunta | Mistranslations The translation omitted information and changed the focus. The source text states, "esta historia me despierta una pregunta sobre el asno. Y lo que me pregunto no es..." In translation it simply became "quero fazer uma pergunta sobre o asno." | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| O paradoxo da gôndola (do supermercado, não de Veneza), que não existe, mas que acabo de inventar, determina que a frustração gerada pelo tempo perdido quando se fica escolhendo um produto é diretamente proporcional à irrelevância dessa tal decisão para as nossas vidas. Dito com outras palavras, é o que acontece quando uma pessoa fica analisando marcas de água sanitária sem saber qual levar. Não vai fazer muita diferença se uma fórmula de hipoclorito de sódio ou outra quando o que importa na questão é a capacidade de desinfetar, e, no entanto, aí nos detemos: olhando e comparando as marcas como se fossem chocolates suíços. Porém, séculos antes da existência do supermercado como hoje o conhecemos, viveu Jean Buridan, filósofo francês que defendia a existência do livre arbítrio, e afirmava que é possível tomar qualquer decisão utilizando a razão. Em resposta, alguns críticos de sua posição imaginaram a situação de um asno frente a dois amontoados de feno que, ante a dúvida perpétua sobre qual dos dois montes é o mais apetitoso, não consegue decidir, e morre de fome. Se trata, segundo alguns, de um paradoxo, já que, podendo comer, não o faz porque é incapaz de decidir qual dos montes é mais satisfatório (ambos lhe parecem iguais). Agora, essa estória, longe de me fazer pensar sobre o papel da razão na tomada de decisões, me desperta uma pergunta sobre o asno. E o que me pergunto não é o que faz ou não faz o asno, mas, o que é que ele sabe. Mais especificamente, se sabe que não sabe qual é a melhor decisão possível. | Entry #33599 — Discuss 0
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tal | Other Unnecessary addition, makes the translation sound less natural. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
+1 Não vai fazer muita diferença se uma fórmula de hipoclorito de sódio ou outra quando o que importa na questão é | Other Doesn't flow well | Inês Martins Ferreira | |
as | Mistranslations The source text refers to "bidones", not "los bidones". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
filósofo francês | Grammar errorsMissing indefinite article. Compare: "Burridan era filósofo" vs "Burridan era um filósofo francês". The same distinction exists when translating from English: "He is a teacher" (Ele é professor). "He is a good teacher" (Ele é um bom professor).Link: https://www.google.com/search?q=%22um+filósofo+francês%22 | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
, | Punctuation No need for this comma. The sentence flows better without. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
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